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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Semana de conscientiação à doação de órgãos.

Aproveitando a semana da conscientização à doação de órgãos, retire um tempo para pensar neste assunto "doar órgãos". A principio, talvez não seja um tema fácil de se pensar com tanta naturalidade, mas a partir do momento em que ele passa a ser visto com "outros olhos", fica mais fácil de compreender a necessidade de SALVAR VIDAS.

Por isto, se você ainda possui alguma dúvida a respeito do assunto, procure maiores esclarecimentos com profissionais da área ou até mesmo se atente aos diversos eventos que têm ocorrido com o intuito de chamar a atenção de todos, inclusive a sua, da importância de pensar no próximo.

E na tentativa de fazer com que este assunto seja cada vez mais recorrente em sua vida, além de agradecer aos doadores, nesta semana da conscientização, mais especificamente no dia 24/09/2013 (terça feira), por meio da parceria que envolve a ALMG, o Complexo MG Transplantes, a Secretaria de Estado de Saúde e a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig)http://www.fhemig.mg.gov.br/pt/banco-de-noticias/236-complexo-mg-transplantes/2504-monumento-sera-erguido-em-homenagem-a-doadores-de-orgaos foi apresentada uma maquete do monumento que irá homenagear doadores de órgãos.


Aproveito para parabenizar por mais está campanha e muitas ainda aconteçam!


DOAR: UM ATO DE AMOR!!!



Falta de informação ainda é um dos grandes entraves para a doação de órgãos

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Dia Nacional de Doação de Órgãos
Imagem: Divulgação ACS/Rede Fhemig
Expectativa é que, até o ano que vem, o número de doadores salte de 12,3 para 15 por milhão de habitantes
Quando soube que seu filho Felipe, de 21 anos de idade, tinha sido atropelado, a bordadeira Rose Mary Guirado (59 anos), correu para o local ainda a tempo de ver as tentativas dos socorristas para reanimá-lo. Encaminhado para o Hospital João XXIII, da Rede Fhemig, o jovem deu entrada em estado gravíssimo. Rose Mary acompanhou tudo, sempre pedindo a Deus que o salvasse. Mas o rapaz teve morte cerebral. Ao ser comunicada sobre a situação de Felipe, Mary, apesar da dor, consentiu em doar os seus órgãos. Com esse gesto, além de ajudar a salvar a vida de pessoas que sequer conhecia, ela realizou o desejo do filho que, em vida, se declarou doador.
A data de hoje (27), Dia Nacional de Doação de Órgãos, tem um significado diferente para Mary Guirado que se tornou voluntária do MG Transplantes há nove anos. Em sua rotina, estão palestras para os mais diversos públicos, com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da doação.

Fila de espera

Em Minas Gerais, o MG Transplantes atua ativamente para a captação de órgãos e tecidos em todo o Estado. No entanto, embora o número de doadores tenha crescido nos últimos dez anos, a relação doadores por milhão de população (pmp) ainda não é a ideal. Neste momento, quase três mil mineiros que estão na fila de espera por um transplante, aguardam uma segunda chance para continuarem a viver.
Até o final de julho deste ano, no Estado, foram registrados 12,3 doadores por milhão de habitantes, enquanto, no mesmo período, foram feitas 34,9 notificações. Isto significa que, efetivamente, pouco mais de um terço das possíveis doações foram concretizadas. Para atingir a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde, de 15 doadores pmp até 2014, é necessário que o índice de recusa das famílias caia progressivamente.
O coordenador metropolitano do MG Transplantes, Omar Lopes, ressalta que “a doação é um ato de fraternidade. As pessoas devem comunicar e deixar claro para os familiares e amigos a sua condição de doador para que, no momento de sua morte, sua decisão seja respeitada e a doação seja efetivada”.

Preconceito

Apesar das diversas campanhas realizadas, regional e nacionalmente, para a conscientização da população sobre a importância da doação, muitas pessoas ainda se recusam a autorizar a retirada dos órgãos por não compreenderem a diferença entre coma e morte encefálica ou cerebral.
Decisão declarada em vida pela doação facilita o processo no momento do óbito
Foto: Arquivo Pessoal
Rose Mary e o filho Felipe conversavam abertamente sobre a possibilidade da doação de órgãos
Diante desta dificuldade em distinguir entre uma e outra situação, e, levados pela emoção e pela dor da perda, os indivíduos com poder de decisão, acabam se recusando a dar o consentimento. Esta, porém, não é a única razão para a negativa por parte dos familiares. Motivos religiosos e preconceitos diversos também contribuem para o cenário atual. “Eu sofri muito preconceito, as pessoas tinham muita dificuldade para entender a morte encefálica. Me perguntavam se eu tinha certeza de que o meu filho não estava em coma”, lembra Mary. Segundo ela, o nível de desconhecimento é geral e independe da escolaridade. “As pessoas acreditam que o corpo do doador fica desfigurado. É comum me perguntarem se o caixão do meu filho ficou fechado”, conta.

Morte encefálica

É preciso ficar claro que a constatação da morte encefálica é diagnosticada por dois médicos diferentes, além de ser feita a comprovação por um exame complementar interpretado por outro médico. Portanto, o estado de coma é a diminuição das funções cerebrais e pode ser reversível. Por outro lado, a morte encefálica é a parada total e irreversível das funções do cérebro.

Avanços

No ano passado, no país, foram realizados 23.999 transplantes. Este é um número histórico, pois representa um crescimento de quase 89% em comparação à década anterior que registrou 12.722 cirurgias.  No mesmo período, somente em Minas Gerais, foram feitas 2.314 cirurgias, o que significa uma evolução de 128% em relação a 2002 (com 1015 transplantes), performance acima da nacional. De 1992 até julho deste ano, 27.730 transplantes foram realizados em território mineiro.
No Brasil, há 27 centrais de notificação, captação e distribuição de órgãos, 11 câmaras técnicas nacionais; 748 serviços distribuídos em 467 centros; 1.047 equipes de transplantes; além de 62 Organizações de Procura por Órgãos (OPOs).


Fonte: http://www.fhemig.mg.gov.br/pt/banco-sala-de-imprensa/2508-falta-de-informacao-ainda-e-um-dos-grandes-entraves-para-a-doacao-de-orgaos

sábado, 15 de dezembro de 2012

PROMOÇÃO QUE ESTOU PARTICIPANDO E VOU GANHAR...

Eu vou participar e com fé em Deus vou ganhar....

Sorteio de duas máquinas de costura!



O Blog Bella Bear Criações vai sortear no dia 20 de dezembro DUAS MÁQUINAS DE BORDADO JANOME. 

As máquinas são usadas e estão em perfeito estado, uma só tem 3 meses de uso.
A meta do sorteio é atingir 300 seguidores.
REGRAS: 
  1. Ser a seguidora do Blog Bella Bear Criações
  2. Residir no Brasil;
  3. Indicar no seu blog o sorteio.
  • Data do sorteio será dia 20 de dezembro;
  • As duas máquinas vão pra uma pessoa só, por isso só será só uma pessoa sorteada;
  • O frete de envio será pago pela dona do Blog Bella Bear Criações
  • As fotos da postagem do correio serão tiradas e postadas com o nome do destinatário;
  • O SORTEIO SERÁ PELO NOME DO BLOG E DA PESSOA;
  • ATENÇÃO O SORTEIO SERÁ ADIADO CASO A META DE 300 SEGUIDORES NÃO TENHA SIDO ALCANÇADA.

sábado, 26 de maio de 2012

Minas Movimenta homenageia as mães

Assista a homenagem que o apresentador Rodrigo de Castro fez às mães:

http://www.rodrigodecastro.com/2012/05/minas-movimenta-homenageia-as-maes/

terça-feira, 1 de maio de 2012

2ª LYPE ARTES:




                  Expositoras: Sônia, Dorinha, Lidiane, Denise, Mary, Marlene, Cida, Carminha e Fátima.

                                           Expositora Fátima com seus trabalhos: "namoradeiras".


Uns dos trabalhos da Mary: Kit - pano de prato, porta bolo e caneca ou toalha para sair do banho, toalha de visita e chinelo de EVA, bem como pano de prato com decopagem: "boneca",dentre outros.


Peças da expositora Marlene: caixas de madeira e vidros com maravilhosas decopagens, garrafas para licor e vinho, quadros, etc.


Peças da expositora Dorinha: porta bijouteiras, bolsa para viagem, fita métrica moderna, colares, panos de prato, etc.

 Trabalhos a expositora Matty: caixas de papel trabalhadas, caixas de madeira, porta copos e calendário de madeira, etc.
                                              Outra peça da Matty: galinha feita com cabaça.


Peças da expositora Carminhas: cartões feitos à mão com decopagem, panos de prato em molde vasado e fraldas pintadas.

             Maravilhosos brincos, colares, pulseiras, anéis e arquinhos expostos por Lidiane e Denise.



 Trabalhos da expositora Sônia: enfeite para cama de meninas "flor", "galinha pintadinha", trio de sachês com diversos aromas, trio de bomequinhas vietnamitas, peso de porta "abelhinha", "São Francisco", cesta de frutas de pano, etc.

                                                  Lingieres maravilhosas expostas por Cida.

                      Expositoras e organizadoras da Feira: Marlene e Mary (esquerda para direita).

                                                         Agrado para expositoras e visitantes.







domingo, 22 de abril de 2012

Ansiosa pra casar: Molde chinelo EVA

Em busca de novidade me deparei com:
Ansiosa pra casar: Molde chinelo EVA: Bom dia minhas queridas! Passando hj pra postar o molde dos chinelinhos de EVA! Eu falei que ia achar, não falei ;) Segue o Passo a pass...

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Transplantes e doações

Entrevista concedida à TV REDE MINAS em 15/02/2012: por meio dessa reportagem você poderá ver como um ato de amor: DOAÇÃO DE ÓRGÃOS, transforma a esperança de um receptor em realidade.




Ato nobre, que perpetua a vida » Minas Gerais comemora aumento no número de doações de órgãos Hoje, Dia Nacional da Doação de Órgãos e Tecidos, Minas celebra o aumento das captações em 347% desde 2006

Jefferson da Fonseca Coutinho - Estado de Minas
Publicação: 27/09/2012 06:00 Atualização: 27/09/2012 06:37

Rosemary Guirado mostra foto do filho Felipe, atropelado aos 21 anos, em 2004, que teve os órgãos doados (Túlio Santos/EM/D.A Press)
Rosemary Guirado mostra foto do filho Felipe, atropelado aos 21 anos, em 2004, que teve os órgãos doados


Faltava pouco para Felipe alcançar o meio-fio naquela noite de julho de 2004. Diante de dois amigos já na calçada, o moço, de 21 anos, sucumbiu, atingido pelo carro de passeio. Recorte triste, mancha no asfalto da Avenida Cristiano Machado, na Região Norte de Belo Horizonte. Hoje, Dia Nacional da Doação de Órgãos e Tecidos, não é data qualquer para Rose Mary Guirado, de 58, doadora e mãe de Felipe, doador, que sonhava ser professor de educação física. “É duro… a ausência dói muito. Mas tenho o conforto de saber que a vida dele não foi jogada fora”, emociona-se. Rose conta que o filho, garoto, aos 14, já havia decidido ser doador. “Na época falava-se muito pouco no assunto e ele chegou para mim e disse que queria ser doador e que queria que isso estivesse escrito na carteira de identidade dele. Apesar de toda a tristeza, alegra-me ter feito a vontade dele”, sorri em arco miúdo, saudade de quem ama.

Da vida nova com o infortúnio de Felipe para cá muitas mudanças. O crescimento em número de doações, segundo dados do MG Transplantes, chegou a 347% – de 3,6 doações por milhão de população (pmp) registrados no fim do primeiro semestre de 2006, o MG Transplantes saltou para 12,5 captações pmp no primeiro trimestre de 2012. Resultado celebrado pelo governo do estado de Minas Gerais, que promove encontro hoje no Canal Minas Saúde, na Rua Sapucaí, 429, no Bairro Floresta. Em Brasília, às 10h, o Ministério da Saúde apresenta balanço anual e lança campanha publicitária para estímulo à doação. Para o transplantado Adolpho Von Randow Neto, de 58, o grande entrave ainda é a cultura da família brasileira, que trata o assunto como tabu. “De um lado temos o sucesso, a evolução da medicina, com tecnologias que favorecem o transplante. De outro, a dificuldade dos familiares em lidar com a decisão da doação”, avalia.

Em 2007, depois de três anos na fila de espera e muito sufoco provocado por cirrose hepática, Adolpho recebeu novo fígado. Diz ter presenciado, ainda no CTI do Hospital das Clínicas, um dia depois do transplante, cena que despertou a sua atenção: “Havia uma mulher com morte encefálica declarada pelos médicos, ao meu lado, e a família dizendo que o pastor iria salvá-la. Que não autorizava a doação”. Pronto para recomeçar a vida depois de período sofrido de internações, sangramentos, limitações e regras, recuperado, o aposentado, presidente da Transvida MG, passou a se dedicar ainda mais a trabalhos sociais voltados para a conscientização da sociedade. Em 2010, o técnico em telecomunicações criou a figura do “transplantador social” – um agente voluntário, que atua como propagador da importância da doação de órgãos. Já são mais de 100 em rede, espalhados pelo Brasil.

Adolpho, também integrante do Conselho Municipal de Saúde, diz “emocionante” o encontro do último sábado no Parque Municipal, quando dezenas de transplantados celebraram a nova oportunidade de vida e protestaram contra a fila de espera em Minas Gerais, com 2.418 inscritos (números do dia 21). “Muito comoventes os depoimentos das pessoas. Fica a mensagem de que a morte pode não significar o fim. A linha da vida pode não ser interrompida. E isso, por meio da doação de órgãos”, defende. Ana Paula Tomaselli, de 27, doadora, considera de grande importância poder contribuir para a expectativa de vida do outro. Conta que desde que passou a conviver com transplantados por meio do Transvida MG ganhou um novo olhar sobre o assunto.

Falta de informaçãoOutra doadora, Luciane Marazzi, de 34, conta que desde muito cedo, em família, tomou consciência da importância da doação de órgãos. “Tinha uns 13 anos. Fui fazer a minha identidade e minha mãe colocou no documento que eu não era doadora. E aquilo mexeu comigo. Em casa, falei para a minha família que eu queria sim ser doadora”, relembra. Recentemente, em campanha do Ministério da Saúde nas redes sociais da internet, Luciane conta com orgulho ter se inscrito doadora “no primeiro dia”. “O preconceito com a doação de órgãos vem da falta de informação”, considera.



domingo, 25 de dezembro de 2011

LYPE ARTES / 1ª EXPO ARTE

LYPE ARTES / 1ª EXPO ARTE:


Equipe Lype Artes (Marlene, Dorinha, Sônia, Graça, Mary, Renata e Indianara)     

Cartaz de "boas vindas" à feira.

Primeira cliente (Dona Zilda).   
Mesa do café.

Expositora Marlene (algumas de suas artes seguem abaixo):
Artes da expositora Marlene.

Baleiro.

Papai Noel de gesso e pintado a mão.



Caixinhas e pratos decorados com decopagem.
Latas decoradas para sachê de chás.






Diversas caixas decoradas com decopagem.
Arte francesa, simplesmente um encanto... Peça exposta por Marlene.
Caixa com vidro e decopagem feita por Marlene (presente Mary).
Mais uma peça (bandeija) da Marlene.
Expositora Mary (algumas de suas artes seguem abaixo):
Capa para almofada de crochê.

Pano de prato "boneca" com decopagem, bate-mão (uva).
Colcha de crochê e panos de prato.
Expositora Dorinha e sua assistente Fabiana (algumas de suas artes seguem):
Panos de prato com decopagem e bolsa para praia.


Expositora Graça (algumas de suas artes seguem):
Panos de prato bordado em ponto cruz.
Trufas.

Panetones trufados com presépio de chocolate.

Panos de pratos bordados em ponto cruz.
Expositora Sônia (à direita) - algumas de suas peças:


Cada enfeite da árvore feito manualmente.
Prendedor para cortina.
Expositora Renata (algumas de suas artes):
Empadas, sfirras, bolo de calabresa e de moranga.
Cup cakes - expostos por Magda.